sábado

OFFMIDIA publica abaixo um Manifesto contra o controle da mídia pelos jornalistas e intelectuais de esquerda. Para saber mais detalhes visite o site http://www.2002manifesto.hpg.ig.com.br/index.html

CONTRA A DITADURA ESQUERDISTA NA MÍDIA



A afirmação de que existe um viés, uma deformação, um preconceito esquerdista dominante na grande mídia nacional -- principalmente nas páginas noticiosas e nos suplementos culturais, mas também nas páginas de diversões, nas novelas de TV, em talk shows e, enfim, em toda parte -- não é simplesmente uma opinião. É a expressão fiel de um fato empiricamente constatável, que até hoje só não foi investigado e discutido livremente porque as entidades incumbidas de investigá-lo e discuti-lo -- faculdades de jornalismo, sindicatos da classe e sites tipo press watch -- estão igualmente a serviço da hegemonia esquerdista, que lhes interessa, por um lado, fomentar, e, por outro lado, ocultar enquanto não chegar a hora de revelá-la à plena luz do dia em todo o esplendor da sua feiúra totalitária. Quando essa hora chegar, será tarde para protestar.


É vital para a subsistência da democracia neste país que a ditadura informal implantada na mídia para o controle das consciências seja denunciada, desmascarada e desmontada enquanto ainda lhe falta a coragem de afirmar-se como realidade de fato e de direito, como aconteceu em Portugal e no Chile, quando comissões autonomeadas se apossaram das empresas jornalísticas, demitindo e calando os profissionais considerados inconvenientes. De maneira discreta e sorrateira, mas nem por isso menos imoral e criminosa, esses profissionais já se vêem hoje acossados por ameaças, por boicotes, por difamações, por toda sorte de impedimentos ao exercício da liberdade de opinião.


Mas não se pense que esses casos condensam em si o panorama da mentira esquerdista imposta ao público como verdade única e incontestável.


Eles representam a ponta de um iceberg cujo corpo, construído pelas contribuições de mil e um agentes de influência, laboriosamente, silenciosamente, maquiavelicamente, desde a década de 60, se constitui basicamente de:


1. Supressão sistemática do noticiário sobre atrocidades cometidas pelos regimes comunistas na China, no Vietnã, na Coréia do Norte e em Cuba -- e, em contrapartida, divulgação espalhafatosa de fatos análogos, de escala incomparavelmente menor, ocorridos em regimes de direita.


2. Completa abstinência de investigações sobre a ligação entre partidos de esquerda e organizações criminosas, mesmo quando essa ligação é admitida por agentes criminosos presos como aconteceu com os seqüestradores de Abílio Diniz e Washington Olivetto e mesmo quando ela está sacramentada em documentos públicos como os sucessivos pactos entre o PT e as Farc assinados no Foro de São Paulo de 1991 a 2001.


3. Investigações obsessivamente repetidas de violências -- reais ou supostas -- cometidas pelo regime militar e, em contrapartida, total silêncio quanto aos crimes cometidos pelos comunistas na mesma época.


4. Glamurização desmesurada dos ídolos intelectuais e artísticos da esquerda e, em contrapartida, total silêncio, quando não noticiário com ênfase difamatória contra intelectuais e artistas tidos como conservadores e direitistas -- as duas linhas convergindo para incutir como certeza absoluta, na mente do público, a identificação idiota de esquerdismo com inteligência e a cultura.


Essas deformações, consolidadas pelo hábito ao longo de três décadas, já são hoje aceitas como procedimentos normais, de modo que aqueles mesmos que as impõem ao jornalismo podem, ao mesmo tempo, negar a existência delas, sem às vezes nem mesmo perceber que estão mentindo. É que a mentira repetida se tornou verdade.


Como leitores, como brasileiros, como intelectuais e como líderes empresariais e comunitários, não podemos mais nos calar diante de situação tão alarmante, que anuncia para breve a total supressão das vozes divergentes na mídia brasileira e a instauração do reinado absoluto da mentira organizada.


Temos a certeza, por exemplo, de que o crescimento irrefreado do banditismo neste país é direta e conscientemente fomentado pela desinfirmação midiática que, desviando as atenções do público e dos governantes para os aspectos laterais e extrapolíticos do problema, acabam por bloquear toda investigação séria e portanto toda ação decisiva contra a criminalidade.


Estamos denunciando uma situação objetiva, e não indivíduos. Não clamamos por demissões, por punições, trocas de nomes em cargos de confiança. Jamais nos aviltaríamos ao ponto de usar os mesmos métodos dos intrigantes sorrateiros que hoje dominam a mídia brasileira.


Clamamos pela investigação objetiva do estado de coisas e pela sua discussão aberta. A mídia é, de todas as entidades que representam o tecido social, a primeira a clamar por "transparência". É imoral e inadmissível que ela trabalhe, portanto, sob tão denso véu de opacidade, reforçando e ocultando, ao mesmo tempo, os tenebrosos propósitos totalitários daqueles que, ao longo de três décadas de "ocupação de espaços", tomaram todos os postos, usurparam todos os canais de comunicação e hoje vendem como "pluralismo" o seu próprio debate interno, excluídas todas as vozes discordantes. Queremos a democracia autêntica, não um seu simulacro estereotipado.


Apelamos ao empresários da mídia para que não se acumpliciem, por medo ou por interesse, com a destruição da liberdade da qual vivem e prosperam. Apelamos aos profissionais, mesmo de esquerda, que estejam conscientes de que a liberdade de todos vale mais que a vitória de alguns, para que não se acovardem nem se deixem corromper por um corporativismo grudento. Apelamos aos anunciantes, para que pensem duas vezes antes de subsidiar sua própria destruição. Apelamos ao público em geral para que não se deixe mais ludibriar e faça uso de seus instrumentos de protesto, especialmente as "cartas de leitores".


Quando os homens bons se omitem, o reinado dos maus se torna um destino incontornável.



sexta-feira

O MST não esconde mais nada. Só a mídia não vê – Parte 2


Leia abaixo mais um trecho da análise do pesquisador Gregório Vivanco Lopes sobre o documento final do Encontro de Sidrolândia realizado em maio passado nessa cidade do MS e organizado pelo MST com apoio da Igreja:




O fato de que a opinião pública (a "massa") não concorda com a ideologia dos dirigentes do MST também vem aludido no documento final. Propõe-se então desenvolver uma ação que vise mudar as convicções das pessoas para torná-las revolucionárias:

"A massa pode não ter consciência dos problemas que tem" por isso "os dirigentes precisam saber formular propostas e ter capacidade de convencer a massa de que estas propostas são as melhores".

"A massa por si só não se organiza", então deve haver um "grupo" que a dirija: "as tarefas de massa devem ser preparadas e discutidas no grupo .... os grupos dão forma e corpo ao trabalho de massa".



"Muitas vezes as aspirações dos dirigentes não são as mesmas da massa. Nesse caso, é preciso desenvolver um trabalho ideológico para fazer com que as aspirações da massa adquiram caráter político e revolucionário".

Há nesses textos uma confissão indireta mas preciosa de que as tais aspirações das massas, das quais os revolucionários se fazem porta-vozes, não passam de uma balela para enganar otários. Na verdade, trata-se de uma "elite" (melhor se diria uma anti-elite), intoxicada de princípios marxistas e que deseja fazer a opinião pública engolir esses princípios de qualquer modo: se não o consegue pela persuasão, é pela propaganda ou pela força.



O fato é que a Reforma Agrária continua sendo imposta à revelia da população brasileira. A maior parte dos brasileiros desconhece o assunto. Pesquisa feita pela MCI-Marketing constatou que 64% dos entrevistados desconhecem inteiramente o tema Reforma Agrária. Ademais, 91% dizem que "o governo deveria divulgar mais informações" sobre o assunto.



É impossível não lembrar aqui a lucidez de visão do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, que com tanta antecedência e em numerosas ocasiões, denunciou esse divórcio existente entre as cúpulas revolucionárias e a opinião pública. Divórcio que é sentido na própria carne tanto pelos dirigentes da guerrilha colombiana, do Sendero Luminoso, como do MST ou de qualquer outro movimento que anseia tomar o poder para impor regimes de índole comunista.



E no fim do Curso, vem uma afirmação que equivale a um aviso para todos os brasileiros: "Os audazes sempre prevalecem sobre os medrosos".

Ou seja, se houver um acovardamento daqueles que não concordam com o MST, as teses marxistas do movimento dominarão o Brasil, como a minoria comunista tomou conta da Rússia em 1917.

A transparência das intenções do MST é total, diz um diário paulistano: a sensação é a de uma "declaração formal de guerra ao Estado Democrático". Apesar disso, o MST "não é perturbado pelas autoridades do governo".



Gregório Vivanco Lopes


Leitura para o final de semana

Já está no ar o exemplar eletrônico número 03 do jornal Mídia Sem Máscara (www.midiasemmascara.org). Saiba nele como a ditadura militar brasileira apoiou os comunistas em Angola, como a China está oprimindo Taiwan e as mais novas peripécias do jornalismo e intelectualismo esquerdista Brasil e mundo afora.

quinta-feira

A META DO MST. SÓ A MÍDIA NÃO VÊ

O texto abaixo é do pesquisador Gregório Vivanco Lopes. Ele teve acesso ao documento final do Encontro de Sidrolândia (MS), um curso de capacitação de militância do Cone Sul realizado em maio pelo MST com a CLOC (Coordenadoria latino-Americana de Organizações do Campo) e que teve ainda o apoio da Igreja.


O relato do autor é longo e portanto, OFFMIDIA o publicará em três etapas. Se alguém ainda pode duvidar das verdadeiras intenções do MST, o conteúdo do documento de Sidrolândia é muito revelador do que pretende o movimento, junto com outras forças revolucionárias marxistas em atividade no continente.


O que realmente mais chama a atenção, entretanto, é o total descaso com que a imprensa brasileira trata o assunto. O que seria um escândalo num país normal, no Brasil isso ganha ares de fantasia, conspiração de reacionários e mania de perseguição contra a esquerda.



O MST não esconde mais nada. Só a mídia não vê – Parte 1

Um "Curso de capacitação de militâncias do Cone Sul" foi realizado de 19 de abril a 8 de maio, em Sidrolândia (MS), contando com a presença de brasileiros, argentinos, chilenos, paraguaios e bolivianos. Promovido pelo MST juntamente com uma tal de CLOC (Coordenadoria Latino-Americana de Organizações do Campo), o Curso teve como palco um antigo seminário dos padres capuchinhos, atualmente dirigido por dois frades, sob o nome de Centro Cultural São Francisco de Assis.



Ali estavam reunidas as várias siglas da esquerda: CUT, CONTAG, PT, CPT e algumas ONGs internacionais. Presente na inauguração o governador do Estado, conhecido como Zeca do PT.

Temos em mãos o documento final que emitiram (*). Embora se apresente como um documento do MST e seja uma análise (marxista) da realidade brasileira, é quase todo ele escrito em língua espanhola, o que é muito suspeito.




Entre as normas e diretrizes ministradas no Curso, estava a de que "dinheiro não é nem será problema para bloquear estradas, promover invasões em todo o País". Visam ainda "a tomada dos bens de produção".

Os caminhos a trilhar para "a libertação do proletariado" são "a Reforma Agrária e o socialismo". Para isso são válidas "todas as formas de luta possível, tendo sempre em mente o poder". Assim, os militantes "devem saber combinar táticas para atacar em diferentes pontos do País".



Os frades forneciam café da manhã, almoço e jantar. Comida farta e diária barata: R$ 8,00 por pessoa.

Aliás, a imensa importância logística de milhares de paróquias espalhadas por todo o território nacional, interligadas e conectadas, "muito contribuiu para desenvolver o MST, através de suas pastorais", reconhece a organização. Poder-se-ia acrescentar ainda que a "esquerda católica" é a verdadeira mentora ideológica do MST e sua contínua inspiradora e propulsora.



Confissão estarrecedora: as verdadeiras intenções



A chamada luta contra o latifúndio, outra coisa não é senão a velha luta de classes marxista. Pois o MST "é também um movimento político, porque ao lutar pela Reforma Agrária no Brasil, atinge diretamente os interesses da oligarquia rural e do Estado". E ainda: "a luta adquire um caráter político e de classe".

As lições de marxismo se sucederam durante o Curso.

Confessam agora que a Reforma Agrária não é feita para melhorar a condição econômica do lavrador pobre e sim por razões político-ideológicas: "A luta pela terra" passou "do plano da conquista econômica para a luta política contra o Estado e não simplesmente contra o latifundiário". Por isso, "apenas ocupar a terra para trabalhar é uma posição já superada que não se sustentará". "Os dirigentes possuem um sonho revolucionário, que é construir sobre os escombros do capitalismo uma sociedade socialista".



Uma verdadeira inquisição deve exercer cuidadosa "vigilância para evitar desvios ideológicos; por menores que estes pareçam, deve-se procurar eliminá-los, pois poderiam pouco a pouco ganhar força e transformar-se em tendências dentro da organização".

Seria uma ingenuidade perigosa achar que os assentamentos de Reforma Agrária são planejados para que agricultores neles produzam. Antes de qualquer coisa, eles constituem uma base de operação para o MST, uma rede capaz de agir em todo o País num momento dado. Daí "a organização dos núcleos, os grupos-motores, dentro dos assentamentos, onde está constituída a base do MST". É preciso promover "a organização social dos assentados".



Apresentam ainda, em 15 páginas, "um resumo geral sobre a história da Humanidade desde os tempos das cavernas", onde tudo é interpretado segundo a ótica marxista. Talvez em nenhum outro lugar do documento se possa apreciar uma junção tão extravagante entre a parcialidade ideológica e o ridículo.

O pobre leitor se vê arrastado através das várias épocas da História até chegar à "luta dos trabalhadores rumo ao socialismo". Dessa luta são apresentados marcos importantes como a Revolução comunista de 1917 que criou a União Soviética, incluídas nela, em 1945, várias nações. Só que, curiosamente, a cronologia que começara com a criação do mundo, pára de repente em 1979, de modo que o leitor não fica sabendo que o socialismo fracassou rotundamente em todos esses países e que a União Soviética caiu de podre! Mais ainda, o marco final, de 1979, é a tomada do governo da Nicarágua pelos sandinistas. Oculta-se, pois, que estes há muito tempo foram apeados do poder pelo voto popular.



Será que os autores desse "resumo geral sobre a história" querem incutir em sua massa de manobra a idéia de que o mundo acabou em 1979!? Viveríamos agora no limbo? Ou talvez no purgatório?


Gregório Vivanco Lopes


quarta-feira

FIDEL CASTRO: DECANO DO BIOTERRORISMO

Leia a entrevista completa em http://notalatina.blogspot.com



O ornitólogo Carlos Wotzkow conta em entrevista inédita no Brasil os detalhes do programa bioterrorista do ditador cubano. Sabem quando vocês lerão isso na mídia brasileira tradicional? No dia 31 de fevereiro.



Eduardo Prida - Onde e quando começaram as investigações biológicas com fins
militares?



Carlos Wotzkow - Quando um projeto começa em Cuba, é algo verdadeiramente
difícil de saber. Por exemplo, a Central Nuclear de Juraguá já estava
planejada desde 1974 mas os cubanos só tomaram conhecimento dela quando
começaram suas obras, e sem que fizessem nenhum tipo de consulta popular
prévia, antes de informar sobre sua localização. No caso das investigações
biológicas, com fins militares foi igual, embora, claro, com a
particularidade de que estas começaram em datas distintas e em diferentes
frentes. O Instituto de Zoologia não foi o único centro que acolheu este
tipo de projeto, porém, muitos outros mais. Partindo desse esclarecimento, pode-se
dizer que em Zoologia começaram em fins de 1980 e acabaram em princípios de
1985.



E.P - O sr. conhece algum tipo de escapamento ou contaminação
biológica ocorrida em Cuba?



C.W. - Dezenas, porém... Como diferenciar quais foram intencionais e
quais com objetivos puramente militares? Como avaliar, por exemplo, a onda
de Aedes aegypti que escapou do laboratório do Dr. Fresneda da escola de
medicina? Qual seria o projeto do Instituto Pedro Kourí (IPK) que
necessitava de tais quantidades de dípteros transmissores de enfermidades
(hematófagos e não hematófagos)? Como catalogar o escapamento de drosophilas
(as bastante conhecidas guasasas, ou moscas das frutas) desse mesmo centro e
a aparição quase que imediata de um surto de conjuntivite hemorrágica, nos
arredores do Reparto Atabey? Se eu digo ao senhor que nos anos em que essa
pandemia se desenvolveu em Cuba (1980-1987) existia no IPK um grupo
comandado pela Drª Alina Llops que estudava os micro-organismos causadores
dessa enfermidade, e que além disso, alí trabalhava um entomólogo chamado
Carlos Bisset, especializando-se em drosophilas, o senhor chegará à mesma
conclusão que eu cheguei, entretanto, ambos seremos acusados de trabalhar
para a CIA, e não só, desde Cuba, como também por alguns crédulos da atual
administração norte-americana. É sabido de todos que as drosophilas são
insetos que pelo grande tamanho de seus genes, são muito usadas em
investigações genéticas (essa será sem nenhuma dúvida a explicação do
governo castrista), porém também é digno de nota que são os melhores
transmissores mecânicos de qualquer enfermidade virótica em que no ar (e as
correntes térmicas) pudessem pô-las em Washington, em apenas algumas
horas.


terça-feira

ALCEU GARCIA ESTRÉIA NO OFFMIDIA

OFFMIDIA publica hoje oficialmente a primeira colaboração de Alceu Garcia para este site. Garcia notabiliza-se pela observação pontiaguda da imprensa brasileira e impressionante capacidade de análise sobre os mais variados temas em discussão no país. Abaixo, leia suas três notas de estréia.



O trabalho menchevique tucano

A discussão entre os liberais sobre a conveniência ou não de votar em Ciro Gomes foi superada com uma velocidade impressionante. O candidato foi facilmente trucidado pela grande imprensa, toda serrista e petista, e ele é provavelmente carta fora do baralho. Colaram em Ciro, com grande eficácia, a imagem de despreparado e intempestivo. É certo que ele muito contribuiu para sua própria derrocada com declarações e atitudes inábeis.


O que mais espanta, entretanto, é que a mesma imprensa construiu a imagem oposta de um Lula sábio, experiente, honesto, moderado e preparado. Ora, por mais que se antipatize e suspeite de Ciro – meu caso -, é evidente para qualquer observador imparcial que ele é mais inteligente, experiente, honesto e moderado do que o tetracandidato petista. Ciro nunca elogiou Hitler, como Lula elogiou, nem jamais foi visto aos beijos e abraços com um ditador cruel como Fidel Castro, como Lula foi, nem tem entre seus comandados uma milícia terrorista como o MST, como Lula tem, não tem comprovadas relações promíscuas com empresários que bancam seus regabofes, como Lula tem, além do que o cearense estudou e já exerceu cargos administrativos de importância, e Lula não.


Naturalmente que os mencheviques tucanos de FHC-Serra estão cumprindo muito bem sua função de limpa-trilhos para os bolcheviques petistas. Basta um candidato ligeiramente fora do “pluralismo das esquerdas” gramsciano erguer a cabeça para que FHC, Aloysio Nunes, Jobim, Mendonção e o resto da turma decapitá-la imediatamente. Foi esse o destino de Roseana e Ciro. Bem que o eleitorado tentou escapar do dilema mencheviques-bolcheviques, mas não deu. Dada essa alternativa, provavelmente teremos uma “alternância de poder” entre as esquerdas, com Lula finalmente chegando lá. E salve-se quem puder.


Cinema e Socialismo

Uma pessoa muito querida e próxima sintetiza existencialmente, a meu ver, muito do que há de errado nesse país. Típica jovem urbana intelectualizada, "cabeça", ela acredita de boa-fé que o socialismo de esquerda representa os interesses do povo, e que o PT representa o socialismo de esquerda. Esses axiomas estão tão arraigados em seu espírito que eu raramente perco tempo discutindo política com a moça. Numa dessas raras discussões, porém, a conversa enveredou para a área cultural.


Ela e seus amigos acham perfeitamente natural que o Estado subvencione o cinema nacional. Eu protestei, é claro, argumentando que os recursos que o Estado confere aos cineastas são tomados via impostos dos pobres, aos quais não é indagado se gostariam de contribuir para as glórias da sétima arte ou se prefeririam gastar seu dinheiro em outras coisas. A réplica continha uma falácia econômica e uma falácia artística. A primeira consistia no fato de que os subsídios "geram empregos" para o pessoal do cinema. Sim, claro, mas deixam de criar empregos nas áreas em que os pagadores de impostos teriam consumido ou investido. A segunda falácia residia num suposto direito do povão de receber arte do governo.


Mesmo que fosse assim, respondi, o povão não costuma assistir os filmes pedantes e chatos que nossos cineastas "cabeça" produzem. De sorte que o governo está fornecendo a arte errada ao povão, ou, mais exatamente, está pagando com o dinheiro do povão uma arte empolada e aborrecida feita por intelectuais de esquerda para intelectuais de esquerda, todos de classe média. Não creio ter sido muito convincente, mas quem sabe consegui infiltrar uma dúvida no sistema de falácias que enevoa a mente da minha interlocutora. Tomara.


A Falácia de Rossi

Os ideólogos da exploração nacional, mesmo quando não diretamente remunerados como consumidores de impostos, só têm a ganhar defendendo a casta exploradora. Eles ganham prestígio e bons empregos no setor privado, vendem mais livros, são chamado para dar palestras, frequentam a boa sociedade etc. Já os que se opõem ao consenso ideológico tornam-se "não-pessoas" orwellianas. Vejamos o articulista Clóvis Rossi, da Folha de São Paulo, que recentemente exigiu a contratação de mais funcionários públicos sob o fundamento de que o Estados Unidos teriam proporcionalmente mais agentes estatais do que o Brasil. Rossi cuidadosamente evita abordar o mérito moral e econômico da questão, recorrendo a uma comparação totalmente falaciosa. Ora, não interessa se na Suécia ou no Lesoto há tantos ou quantos funcionários públicos, mas se convém economica e moralmente tê-los além de um mínimo necessário. Se não convém, trata-se de imoralidade, seja aqui, seja nos EUA.



Alceu Garcia é colunista do OFFMIDIA


QUEM É O IDIOTA?

Clóvis Rossi ataca novamente, sempre com perfídia e desinformação. Afirma, na sua coluna de hoje na "Folha de São Paulo" ("Mais Estado, menos Estado") com base em estatísticas não comparáveis, que o Brasil precisa de mais, e não de menos, funcionários públicos, alegando que os EUA teriam 16% de sua força de trabalho constituída de funcionários públicos, contra apenas 11,5% do Brasil, citando como fonte a OIT, Organização Internacional do Trabalho.



Onde está a falácia do argumento? Em primeiro lugar, desconhecer que o serviço público no Brasil substituiu, nos últimos anos, de maneira rápida e acentuada, grande contingente de pessoas pelos "terceirizados". Desde a parte de limpeza e conservação até serviços de informática. Qualquer conta honesta teria que computar essas pessoas como funcionárias públicas que são, não obstante estarem numa "terceirizada". Em segundo lugar, considerar que as Forças Armadas nos EUA desempenham funções muito diferentes das nossas, o que exige um grande contingente de militares. Em terceiro lugar, o enorme contingente de "aposentados", que mamam nas tetas dos Estado, mesmo que não tenham contribuído para a Previdência Social. Não trabalharam no serviço público, mas ganham do Erário público. E, por último, mas não menos importante, a qualidade dos serviços públicos é muito superior nos EUA, espelhando uma outra lógica de movimento do aparelho de Estado.



Um jornalista que não leva em conta esses fatores fundamentais na comparação das estatísticas está apenas manipulando a opinião pública. Numa palavra, mentindo. De caso pensado, de forma dolosa.

Seu viés ideológico é tão forte que ele se regozija em chamar os neoliberais (ele quer dizer liberais) de "perfeitos idiotas", por
denunciarem a exorbitância estatal. Se existe um coro ensurdecedor no Brasil, são dos Rossis e seu filhotes esquerdistas que mentem sem parar, sem pudor, por toda a imprensa.



Quem é o idiota? É você, caro leitor, se eventualmente ler também a "Folha de São Paulo". Rossi o trata como um débil mental, mente como se você não pudesse perceber a mentira. Qualquer um que paga impostos sabe o quanto custa o esbulho estatal no Brasil, que casualmente é maior do que aquele verificado nos EUA. No fundo, esses são os verdadeiros idiotas, os que sem saber pagam até o jabá dos jornalistas mobilizados para eleger Lula presidente da República.



Nivaldo Cordeiro, economista e mestre em Administração de Empresas pela FGV


OFFMIDIA publica abaixo trecho, em inglês, recente reportagem da revista Insight Magazine, de Washington, onde pode-se ter uma idéia do que anda fazendo Fidel Castro em sua ilha, no momento em que os Estados Unidos preparam-se para a guerra contra o Iraque. Quem quiser a matéria completa, basta pedir seu envio para guidalli@terra.com.br


CASTRO WEAPONIZES WEST NILE VIRUS

Castro already has used biochemical warfare against South African and UNITA
troops.


By Martin Arostegui


Media Credit: UPI
Insight Magazine
Washington

Colaboración:
Nemesio J. Viso
Washington
La Nueva Cuba



Septiembre 16, 2002



As the Bush administration prepares for war with Iraq a growing threat to its
rear flank is being ignored, according to senior officials who believe that
Cuba's biological-weapons (BW) program is at more advanced stages than
officially is acknowledged. There now are reports that P-4 containment
systems used to store the deadliest toxins have been identified at suspected
bioweapons labs inside Cuba.


A member of the intelligence community expresses concern, but says that an
open hearing on this issue would provide "feedback" to Cuba on "how much we
know about its BW effort." Undersecretary of State for Arms Control and
International Security John Bolton, the source says, was scheduled to deliver
details of the Cuban program to the Senate Foreign Relations Committee in
June, but the testimony was suppressed by the intelligence bureaucracy.
In his gagged statement, a copy of which was obtained by Insight, Bolton
expresses "frustration" at the apparent unwillingness of U.S. intelligence
agencies to disclose information about Cuba's biological weapons which could
include anthrax, smallpox and variants of encephalitis such as West Nile
virus. Recent outbreaks of West Nile virus that have killed more than 30
Americans and infected another 675 have been traced to birds that may have
been infected at Cuban bioweapons labs, according to defecting scientists who
report Fidel Castro's experiments using animals as carriers of weaponized
germ agents.


Carlos Wotzkow, a leading Cuban ornithologist who defected in 1999, says that Castro's "Biological Front, which coordinates military and scientific
research, was extended to the Institute of Zoology in 1991 to develop ways of
spreading infectious diseases, including encephalitis and leptospirosis,
through implantations in migratory birds."


Roberto Hernandez, another exiled Cuban scientist, says, "We were instructed to look into viruses such as encephalitis which are highly resistant to insecticides. Military-intelligence officers running the labs ordered us to
trap birds with migratory routes to the United States with the idea of
releasing contaminated flocks which would be bitten by mosquitoes which, in
turn, infect humans."


A dead crow infected with West Nile virus recently was discovered on the
White House lawn, according to the Washington Post. Sixty similarly infected
birds fell around the U.S. Navy base in Boca Chica, Fla., during September
2001, causing an encephalitis epidemic that killed a civilian employee.
Scenarios worthy of Stephen King's sci-fi horrors are corroborated by Col.
Alvaro Prendes, a former vice chief of the Cuban air force and exiled leader
of Union de Soldados y Oficiales Libres (USOL), a clandestine pro-democracy
movement within Cuba's armed forces. He tells Insight that Castro's biotech
facilities operate under the close control of a colonel of the Directorate of
General Intelligence (DGI), Librado Reina Benitan, a longtime protégé of Raul
Castro, Cuba's defense minister and brother of Fidel Castro [see "Fidel
Castro's Deadly Secret," July 20, 1998].


Leia mais em http://notalatina.blogspot.com


Menges já alertou para “imagem moderada de Lula”

A vitória eleitoral, no Brasil, do candidato esquerdista Lula da Silva, poderia produzir um "efeito dominó" na região



WASHINGTON (DC), Setembro de 2002 - "Os efeitos políticos de uma eventual vitória do esquerdista Partido dos Trabalhadores, no Brasil, nas eleições de outubro próximo, poderão ser ainda piores que os efeitos econômicos, pois ficaria constituído um eixo Castro-Chávez-Lula, capaz de impelir para a esquerda outros países sul-americanos e de estabelecer uma perigosa aliança estratégica com a China comunista, assim como com o Irã e o Iraque, dois países terroristas", advertiu o Dr. Constantine Menges, investigador do Hudson Institute, professor da George Washington University e ex-assessor de Segurança Nacional da presidência dos Estados Unidos.



Menges, que acaba de lançar seu estudo "A Strategic Warning: Brasil", destacou a importância crescente do gigante sul-americano e elogiou a capacidade e inteligência de sua população, assim como seu enorme potencial de recursos naturais. Porém, ao mesmo tempo, disse que uma vitória de Lula da Silva poderia provocar um "efeito dominó" em países como Colômbia, Bolívia, Equador e inclusive Argentina, consolidando no curso de 2003 um gigantesco bloqueio sul-americano de esquerdas. O especialista do Hudson Institute não descartou que, nessa perspectiva, a região possa ser usada como plataforma de agressão contra os Estados Unidos, por movimentos terroristas islâmicos.



O Dr. Menges acrescentou que atualmente Lula está tentando apresentar uma imagem moderada, porém que isso é um mero jogo eleitoral. Nesse sentido, citou palavras do próprio candidato das esquerdas, reconhecendo que, embora tenha adaptado algumas estratégias, os objetivos revolucionários continuam sendo os mesmos. Menges recordou finalmente que em 1990, pouco depois da desintegração do império soviético, Fidel Castro e Lula da Silva fundaram o Foro de São Paulo com o objetivo de reagrupar todas as forças comunistas, pró-comunistas e terroristas do continente.



A última reunião do Foro de São Paulo celebrou-se em Havana, em dezembro de 2001, com a presença de Lula da Silva. Em 4 de fevereiro de 2002, em um gigantesco auditório da Pontifícia Universidade Católica de Porto Alegre - no estado do Rio Grande do Sul, limítrofe com Argentina e Uruguai - centenas de delegados do Fórum Social Mundial e do Foro de São Paulo acordaram estreitar vínculos estratégicos, anunciando uma reunião de Chefes de Estado no marco do próximo 3º Fórum Social Mundial, a realizar-se em Porto Alegre, em janeiro de 2003. A essa reunião poderiam assistir Chávez, Castro e Lula, como eventual presidente eleito do Brasil.




Matéria enviada por Ambito Iberoamericano/Madrid


domingo

Chávez incita o controle dos trabalhadores, em empresas falidas

Em evento ocorrido no dia 9 de setembro passado, que reuniu uma massa de mais de 1.500 trabalhadores de todas as categorias do país, o presidente Hugo Chávez conclama-os à revolução, ao confisco da propriedade privada e à utópica ditadura do proletariado.



É um estímulo à desordem e à baderna, uma vez que decreta a ilegalidade de greves promovidas por donos de fábricas e empresários, entretanto tudo será permitido e garantido por lei, se ocorrer por parte dos operários. Incita-os a irem às ruas, a tomarem as fábricas e delas se apossarem, como se esse gesto, por si só, as tirasse da falência. Fidel experimentou isso em 61, em Cuba, e revelou-se um imenso fracasso. Onde esse modelo foi adotado, o fracasso foi inevitável.



Leia matéria completa em http://notalatina.blogspot.com